Amy Lee: "Música digital é o futuro"

A Spin postou hoje um artigo sobre o Evanescence, no qual Amy Lee fala sobre os próximos passos do Evanescence. Confira a matéria abaixo:

Desde o lançamento do terceiro álbum, auto-intitulado, no ano passado, Amy Lee & Cia. têm feito clipes brilhantes, como "My Heart Is Broken", e viajado o mundo em turnê. No momento, eles são a atração principal da turnê do Carnival of Madness, com apoio de Chevelle, Halestorm, Cavo e New Medicine, e antes do show em Columbus, Ohio, Amy sentou com Mike Jones para uma entrevista à rádio X106.7. Depois de passados alguns momentos embaraçosos, com Jones querendo saber histórias sobre "você e Lzzy [Hale, vocalista do Halestorm] saindo, conversando, fazendo coisas de meninas" na parte de trás do ônibus, a entrevista revelou detalhes interessantes.
Um deles é que um dia Amy espera gravar a trilha sonora de um filme. "É um sonho meu", ela diz. "Mas é uma tarefa enorme. Eu tenho que conversar com alguém que possa me acompanhar e dar assistência, me ajudar, ou mesmo que me deixe observá-lo pela primeira vez até que possa me jogar completamente nisso". A ideia não está completamente fora de questão, ela complementa. "Antes de assinarmos com a gravadora, eu estava  na escola estudando composição e esperando ir por esse caminho se a banda não desse certo".
Algo que poderia mantê-la devidamente ocupada, obviamente, seria estar gravando mais músicas com o Evanescence. Na entrevista, ela sugere que não se importaria de experimentar alguns formatos não tradicionais num futuro próximo. Quando o entrevistador elogia o último álbum do Evanescence por ser coerente e uma envolvente experiência, Amy respondeu: "Estou começando a mudar de ideia sobre o que é essencial para cada projeto. [Gravar um álbum] é uma enorme empreitada, especialmente do modo que fizemos no passado... Significa gravar 18 músicas e peneirar aquelas que irão para o álbum".
A solução dela, ao que parece, é abraçar a música digital. "Esse é o futuro", Amy diz ao entrevistador. "Talvez estejamos caminhando para um futuro onde poderia ser legal fazer algo diferente - tipo, gravar cinco músicas e fazer apenas um lançamento digital. Isso tornaria mais fácil passar pro próximo single mais rapidamente"

A entrevista completa está disponível para streaming abaixo: