O Rival Sons, a banda de abertura da turnê dos EUA, falou à MTV News sobre o Evanescence. Leia abaixo:
Algumas semanas atrás, a MTV News falou com Taylor Momsen do The Pretty Reckless sobre a vida na estrada com o Evanescence. Esta semana, nós pegamos um tempo com a outra banda de abertura do Evanescence, o Rival Sons.
A banda de quatro homens de “rock sujo” nos convidou para dentro do caminhão com os instrumentos antes de subir ao palco no Terminal 5 de Nova York.
Formada há três anos no sul da Califórnia, o vocalista Jay Buchanan disse: “Tivemos uma semelhança em comum com um bom tipo de rock que nós queríamos tocar.”
Mais especificamente, o guitarrista Scott Holiday explicou: “Nós descrevemos como o rock que não se esqueceu do rolo. É sujo de verdade. É bruto de verdade.”
Seu visual e som de blues-rock, que você pode observar com seu single atraente e vídeo legal para “Pressure and Time” de seu mais recente álbum de mesmo nome, chamou a atenção da vocalista do Evanescence, Amy Lee, que escolheu a dedo a banda como banda de abertura de sua última turnê.
“Rival Sons: Na verdade, nós escolhemos eles porque nós gostamos muito da música deles”, disse Amy Lee recentemente à MTV News. “[É] tipo um rock do Zeppelin, alucinante e incrível. Eles são muito bons!”
Tendo estado em turnê durante o mês passado, Rival Sons tiveram muita interação com a atração principal popular.
“É uma honra olhar do lado do palco e ver que Amy está dançando”, o baterista Mike Miley se emocionou. “É tipo, ‘Minha nossa!’”
Apesar de seu som de blues difere significativamente do rock mais pesado do Evanescence, todos os membros do Rival Sons concordam que sua banda está sendo muito bem recebida.
“É estranho ver uma banda de rock sujo abrindo para o Evanescence?”, Holiday perguntou retoricamente. “Nós provavelmente pensamos que é estranho, mas a banda nos assistiu todas as noites. Eles são um bando de ótimas pessoas e os fãs foram ótimos conosco o tempo todo.”
Buchanan acrescentou, “Você entra com a vantagem de ser totalmente subestimado. Você é culpado até que se prove que é inocente.”
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