Leiam a entrevista do Terry ao Ultimate Guitar
UG: Levou cinco anos para este novo álbum para aparecer...
Terry: Sim, levou muito tempo...
UG:E originalmente o grupo tinha Steve Lilywhite produzindo o álbum, mas depois parou e sessões mais tarde recomeçou com o produtor Nic Raskulinecz firme e forte.
Terry:A coisa com Steve Lilywhite é que era o momento errado e simplesmente não estava certo. Não tinha suficiente de... Estava tentando se tornar algo que não era. E assim nós começamos de novo do zero e retrabalhando apenas um par das canções daquelas sessões de gravação que fizemos com Steve e então nós começamos a procurar alguns outros produtores e encontramos Nick...
UG:Por que você decidiu trabalhar com Nick?
Terry:Nós somos fãs do seu trabalho, especialmente com o Deftones e Alice In Chains e o álbuns do Foo Fighters que ele fez. Ele é um grande cara e realmente trabalhou com a gente. Funcionou muito bem e nós não queríamos colocar algo apenas por uma questão de colocar.
UG:A impressão que eu tenho do álbum é que musicalmente tem menos angústia na natureza e tem muito mais um espírito livre e solto nele.
Amy está doente e cansada de cantar aquela coisa toda de ser triste o tempo todoTerry:Sim, liricamente acho que Amy está doente e cansada de cantar aquela coisa toda de ser triste o tempo todo, então ela está cantando agora sobre o coração e coisas assim, que não são necessariamente tristes o tempo todo. Por isso meio que mudou devido ao que ela quer fazer musicalmente. Eu não acho que já ficamos amarrados alguma vez de alguma forma.
UG:Nesse período de cinco anos que levou para o álbum e pra se unirem, você brevemente voltou ao Cold?
Terry:Sim, eu fiz uma pequena corrida com eles e foi muito divertido. Nós escrevemos um pouco de material e eles na verdade lançaram o álbum. Mas, então, tudo parecia acontecer ao mesmo tempo, quando Amy eu e a banda estávamos nos reunindo novamente, então não pude continuar com eles.
UG: Você tocou algo no álbum do Cold?
Terry: Não, não gravei nada
UG:Como o processo de composição e gravação deste novo álbum Evanescence se diferem do álbum anterior The Open Door?
Terry:A gravação foi muito semelhante, mas o processo para se chegar à ela foi muito diferente. Desta vez, montamos uma sala de ensaio primeiro e realmente funcionou para todas as músicas como uma banda real em vez de apenas ir gravando o que fazíamos escrevendo no computador. Então, por causa disso, o álbum definitivamente tem mais vida nele todo. Amy e eu ainda escrevíamos no computador e coisas assim, mas uma vez que tínhamos as músicas juntos, e elas estavam prontas para gravar, íamos para a sala de ensaio com Will - nosso baterista - e fazíamos dessa maneira ao invés de fazer isso tudo num computador.
UG:Houveram algumas músicas extras gravadas durante as sessões que não entraram no álbum?
Terry:Sim, mas tudo o que sobrou, incluímos na edição deluxe do álbum. Então, tudo vai ser liberado e pode até haver algumas canções que poderiam terminar em algumas trilhas sonoras e coisas assim, mas não temos certeza ainda.
UG:Quando se trata de guitarras e amplificadores, o que você usou para o novo álbum?
Terry:Eu usei principalmente Mesa Boogie e amplificadores Diezel para tudo. Guitarra usei minha Ibanez, mas eu também mudei e toquei um monte de Gibsons.
UG:O que fez você decidir começar a tocar com guitarras Gibson também?
Terry:Foi muito sobre o som, que não tem como abater os da Gibson. Nosso produtor, ele era grande na Gibson e ficava tipo, "cara que você tem que usar Gibsons". Então eu fiz. Eu também usei bastante uma Gibson Explorer de sete cordas e algumas Les Pauls.
UG:E sobre afinações, você experimentou novas?
Terry:Não, usamos o mesmo tipo de afinações que fizemos em The Open Door, drop A(afinada em Lá), drop D(afinada em D) e algumas afinações padrão. Foi a mesma coisa que da última vez.
UG: E nos shows, o que você tem usado?
Terry: Vou usar o mesmo que usei no álbum, minha Gibson e Ibanez e os mesmos amplificadores.
UG: O guitarrista base, Troy McLawhorn, voltou recentemente pra banda também?
Terry: Sim, ele veio antes de entrarmos no estúdio. Ele toca nas faixas também.
UG: Alguns anos atrás circulavam rumores sobre uma suposta colaboração entre Metallica e o Evanescence?
Terry:Eu não ouvi isso antes. Definitivamente foi um boato porque nunca ouvimos sobre isso.
UG:Você sofreu um derrame cerca de seis anos atrás, como isso mudou o seus movimentos no palco e no que diz respeito a cuidar de sua saúde?
Terry:Sim, definitivamente, mudou a forma como eu faço as coisas e minha abordagem. E com minhas mãos, quanto mais o tempo passa, melhor fica e então tende a melhorar. Graças a Deus.
UG:Algum plano de fazer um álbum solo ou projeto paralelo?
Terry:Eu, Sam Rivers e John Otto do Limp Bizkit e outro amigo nosso, começamos a fazer alguma coisa quando estávamos parados e temos uma tonelada de material que, quando o tempo certo chegar, queremos fazer algo com eles. Mas os outros caras, então ficaram ocupados com o Limp Bizkit e eu comecei a ficar ocupado com o Evanescence. Por isso, esse material vai ficar parado, mas temos um monte de coisas escritas.
UG:O que podemos esperar dele musicalmente?
Terry:É um pouco diferente, mas é realmente meio difícil de dizer exatamente que tipo de estilo que é. Ele definitivamente tem uma vibe eletrônica e tipo um som James Addiction com um elemento de rock nele e com algumas coisas pesadas também. É pouco de tudo na verdade.
UG:Por que você acha que o Evanescence ainda está aqui hoje, enquanto algumas das outras bandas que saíram no mesmo período se foram?
nossos fãs são os fãs mais leais que você poderia pedirTerry:É porque os nossos fãs são os fãs mais leais que você poderia pedir. E eles são muito pacientes.
UG:Como é trabalhar com Amy Lee?
Terry: É demais. É incrível e tem quase dez anos agora.
UG: Você tem ultrapassado o tempo do Ben Moody na banda, então você está agora firmemente atrelado na história da banda.
Terry: Absolutamente, acho que sim. Já faz um tempo desde que eu vi o Ben pela última vez também.
UG: Vocês estão ensaiando para uma turnê, o que os fãs podem esperar?
Terry: Vamos sair com um show legal e vamos tocar as músicas com o máximo de força que pudermos.
UG:Existem planos para gravar qualquer um dos shows ao vivo?
Terry: Acho que é algo que ainda queremos fazer em algum lugar, mas estamos deixando por enquanto. Se tudo correr bem e se formos capazes de fazer turnê por um longo tempo nós vamos fazer algo. Agora nós estamos tentando voltar para o balanço das coisas já que, faz muito tempo que ficamos de fora do circuito e, por isso, temos de começar a trazer as coisas de volta ao seus lugares primeiro. E depois nós vamos começar a fazer alguma produção e trazer isso de volta e colocar em um show muito bom.
UG: Qual é a sua música favorita do novo álbum e por quê?
Terry: A canção "Never Go Back" é definitivamente uma das minhas favoritas, pois , eu acho, que é uma das mais canções mais pesadas que eu já escrevi para esta banda. E tem um groove legal e todas as coisas boas que eu gosto de rock. E riffs. Acho que riffs são o tipo de coisa que estão faltando no rock hoje em dia. Quando você ouve o rádio hoje em dia, e você escuta uma canção de rock, à exceção talvez do Foo Fighters ou The Deftones, você realmente não escuta bons riffs. Aquele tipo de riff que fica na sua cabeça, e não sai mais. O novo álbum do Foo Fighters é repleto de riffs. Mas hoje, um monte de coisas é como uma melodia de uma única nota que fica no lugar onde os riffs deveriam estar. Quando você escuta “Back In Black ou ‘Highway To Hell’, esses sim são riffs bons e eternos”. Precisamos de mais desses.
UG: Levou cinco anos para este novo álbum para aparecer...
Terry: Sim, levou muito tempo...
UG:E originalmente o grupo tinha Steve Lilywhite produzindo o álbum, mas depois parou e sessões mais tarde recomeçou com o produtor Nic Raskulinecz firme e forte.
Terry:A coisa com Steve Lilywhite é que era o momento errado e simplesmente não estava certo. Não tinha suficiente de... Estava tentando se tornar algo que não era. E assim nós começamos de novo do zero e retrabalhando apenas um par das canções daquelas sessões de gravação que fizemos com Steve e então nós começamos a procurar alguns outros produtores e encontramos Nick...
UG:Por que você decidiu trabalhar com Nick?
Terry:Nós somos fãs do seu trabalho, especialmente com o Deftones e Alice In Chains e o álbuns do Foo Fighters que ele fez. Ele é um grande cara e realmente trabalhou com a gente. Funcionou muito bem e nós não queríamos colocar algo apenas por uma questão de colocar.
UG:A impressão que eu tenho do álbum é que musicalmente tem menos angústia na natureza e tem muito mais um espírito livre e solto nele.
Amy está doente e cansada de cantar aquela coisa toda de ser triste o tempo todoTerry:Sim, liricamente acho que Amy está doente e cansada de cantar aquela coisa toda de ser triste o tempo todo, então ela está cantando agora sobre o coração e coisas assim, que não são necessariamente tristes o tempo todo. Por isso meio que mudou devido ao que ela quer fazer musicalmente. Eu não acho que já ficamos amarrados alguma vez de alguma forma.
UG:Nesse período de cinco anos que levou para o álbum e pra se unirem, você brevemente voltou ao Cold?
Terry:Sim, eu fiz uma pequena corrida com eles e foi muito divertido. Nós escrevemos um pouco de material e eles na verdade lançaram o álbum. Mas, então, tudo parecia acontecer ao mesmo tempo, quando Amy eu e a banda estávamos nos reunindo novamente, então não pude continuar com eles.
UG: Você tocou algo no álbum do Cold?
Terry: Não, não gravei nada
UG:Como o processo de composição e gravação deste novo álbum Evanescence se diferem do álbum anterior The Open Door?
Terry:A gravação foi muito semelhante, mas o processo para se chegar à ela foi muito diferente. Desta vez, montamos uma sala de ensaio primeiro e realmente funcionou para todas as músicas como uma banda real em vez de apenas ir gravando o que fazíamos escrevendo no computador. Então, por causa disso, o álbum definitivamente tem mais vida nele todo. Amy e eu ainda escrevíamos no computador e coisas assim, mas uma vez que tínhamos as músicas juntos, e elas estavam prontas para gravar, íamos para a sala de ensaio com Will - nosso baterista - e fazíamos dessa maneira ao invés de fazer isso tudo num computador.
UG:Houveram algumas músicas extras gravadas durante as sessões que não entraram no álbum?
Terry:Sim, mas tudo o que sobrou, incluímos na edição deluxe do álbum. Então, tudo vai ser liberado e pode até haver algumas canções que poderiam terminar em algumas trilhas sonoras e coisas assim, mas não temos certeza ainda.
UG:Quando se trata de guitarras e amplificadores, o que você usou para o novo álbum?
Terry:Eu usei principalmente Mesa Boogie e amplificadores Diezel para tudo. Guitarra usei minha Ibanez, mas eu também mudei e toquei um monte de Gibsons.
UG:O que fez você decidir começar a tocar com guitarras Gibson também?
Terry:Foi muito sobre o som, que não tem como abater os da Gibson. Nosso produtor, ele era grande na Gibson e ficava tipo, "cara que você tem que usar Gibsons". Então eu fiz. Eu também usei bastante uma Gibson Explorer de sete cordas e algumas Les Pauls.
UG:E sobre afinações, você experimentou novas?
Terry:Não, usamos o mesmo tipo de afinações que fizemos em The Open Door, drop A(afinada em Lá), drop D(afinada em D) e algumas afinações padrão. Foi a mesma coisa que da última vez.
UG: E nos shows, o que você tem usado?
Terry: Vou usar o mesmo que usei no álbum, minha Gibson e Ibanez e os mesmos amplificadores.
UG: O guitarrista base, Troy McLawhorn, voltou recentemente pra banda também?
Terry: Sim, ele veio antes de entrarmos no estúdio. Ele toca nas faixas também.
UG: Alguns anos atrás circulavam rumores sobre uma suposta colaboração entre Metallica e o Evanescence?
Terry:Eu não ouvi isso antes. Definitivamente foi um boato porque nunca ouvimos sobre isso.
UG:Você sofreu um derrame cerca de seis anos atrás, como isso mudou o seus movimentos no palco e no que diz respeito a cuidar de sua saúde?
Terry:Sim, definitivamente, mudou a forma como eu faço as coisas e minha abordagem. E com minhas mãos, quanto mais o tempo passa, melhor fica e então tende a melhorar. Graças a Deus.
UG:Algum plano de fazer um álbum solo ou projeto paralelo?
Terry:Eu, Sam Rivers e John Otto do Limp Bizkit e outro amigo nosso, começamos a fazer alguma coisa quando estávamos parados e temos uma tonelada de material que, quando o tempo certo chegar, queremos fazer algo com eles. Mas os outros caras, então ficaram ocupados com o Limp Bizkit e eu comecei a ficar ocupado com o Evanescence. Por isso, esse material vai ficar parado, mas temos um monte de coisas escritas.
UG:O que podemos esperar dele musicalmente?
Terry:É um pouco diferente, mas é realmente meio difícil de dizer exatamente que tipo de estilo que é. Ele definitivamente tem uma vibe eletrônica e tipo um som James Addiction com um elemento de rock nele e com algumas coisas pesadas também. É pouco de tudo na verdade.
UG:Por que você acha que o Evanescence ainda está aqui hoje, enquanto algumas das outras bandas que saíram no mesmo período se foram?
nossos fãs são os fãs mais leais que você poderia pedirTerry:É porque os nossos fãs são os fãs mais leais que você poderia pedir. E eles são muito pacientes.
UG:Como é trabalhar com Amy Lee?
Terry: É demais. É incrível e tem quase dez anos agora.
UG: Você tem ultrapassado o tempo do Ben Moody na banda, então você está agora firmemente atrelado na história da banda.
Terry: Absolutamente, acho que sim. Já faz um tempo desde que eu vi o Ben pela última vez também.
UG: Vocês estão ensaiando para uma turnê, o que os fãs podem esperar?
Terry: Vamos sair com um show legal e vamos tocar as músicas com o máximo de força que pudermos.
UG:Existem planos para gravar qualquer um dos shows ao vivo?
Terry: Acho que é algo que ainda queremos fazer em algum lugar, mas estamos deixando por enquanto. Se tudo correr bem e se formos capazes de fazer turnê por um longo tempo nós vamos fazer algo. Agora nós estamos tentando voltar para o balanço das coisas já que, faz muito tempo que ficamos de fora do circuito e, por isso, temos de começar a trazer as coisas de volta ao seus lugares primeiro. E depois nós vamos começar a fazer alguma produção e trazer isso de volta e colocar em um show muito bom.
UG: Qual é a sua música favorita do novo álbum e por quê?
Terry: A canção "Never Go Back" é definitivamente uma das minhas favoritas, pois , eu acho, que é uma das mais canções mais pesadas que eu já escrevi para esta banda. E tem um groove legal e todas as coisas boas que eu gosto de rock. E riffs. Acho que riffs são o tipo de coisa que estão faltando no rock hoje em dia. Quando você ouve o rádio hoje em dia, e você escuta uma canção de rock, à exceção talvez do Foo Fighters ou The Deftones, você realmente não escuta bons riffs. Aquele tipo de riff que fica na sua cabeça, e não sai mais. O novo álbum do Foo Fighters é repleto de riffs. Mas hoje, um monte de coisas é como uma melodia de uma única nota que fica no lugar onde os riffs deveriam estar. Quando você escuta “Back In Black ou ‘Highway To Hell’, esses sim são riffs bons e eternos”. Precisamos de mais desses.
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